nous sommes des matins clairs et des amours mortes.


the winter in our eyes.

oui, c'est moi.
não há muito a dizer sobre mim, sabem? gosto de vento e da chuva na pele. gosto de pessoas inevitavelmente bonitas, que nunca sabem que o são. gosto de ti. gosto do frio nos ossos. gosto de escrever, embora raramente consiga. gosto, apenas.


i wish i could be inspired by the world.



conhece-me todos os dias: segue-me


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“les yeux plissés”
maio 2011 junho 2011 julho 2011 agosto 2011 setembro 2011 outubro 2011 dezembro 2011

/28.
31.5.11 || 21:55

"Ela? Ela é o ser mais perfeito que já vi. Não é particularmente bonita, tem a ver com a forma como se move. Cada movimento é irresistível, cada olhar é cheio. Encantava-me tanto, tanto. Era como se a conhecesse só de puder olhar para ela. Nunca vi ninguém tão interessante. E depois sorria-me, olhava-me com as duas bolas brilhantes que tem nos olhos, falava-me, e sem querer envolvia-me deste amor unilateral. Ao início era irrelevante. Depois comecei a querer tê-la nos meus braços. A preocupar-me com as nódoas negras que tinha nas pernas, a decorar-lhe as variações de cor dos olhos. Comecei a chatear-me quando ela não me prestava a atenção que eu queria. Parece sempre tão forte, mas não é. E as pessoas têm de saber disso, para pararem de a magoar tanto."
Inês Marques
[no silêncio de um gesto]

isto. sem tirar nem por. vou apenas sendo obrigada a mudar de vítima.
é tão bom e dói tanto.


/27.
|| 19:07

vocês são como criancinhas. 
e não se trata de soberba minha. as vossas acções revelam-no claramente.

/26.
30.5.11 || 18:49

demasiado atarefada para sentir. triste, não?

please. let me breathe.

/25.
27.5.11 || 20:35

está bem, está bem. pode ser?

/24.
|| 19:22

talvez não possa ser..

/23.
26.5.11 || 21:25

está bem, mas então podemos tomar um café de vez em quando? só porque gosto muito de conversar contigo.

/22.
21.5.11 || 22:34



quero tanto.
se alguém quiser oferecer-me uns brogues lindões, fica a saber que não me importo nada.






/21.
|| 21:27


i guess i just don't fit anywere.
[hm? yes, i'll stay here tonight..]

/20.
20.5.11 || 18:03


tudo o que importa é que gostes.

/19.
|| 01:33

ardem-me os olhos. tenho frio. ardem-me os olhos. tenho frio.
falta-me um pedaço e não sei onde o escondi. não o encontro, ardem-me os olhos.

/18.
18.5.11 || 21:50


yeap. it's okay. it just hurts a bit.

/17.
|| 20:14

não sei. não sei que te diga. sei. mas não sei como.
diz-me só porquê. é que eu tenho dificuldade em perceber os teus comportamentos.
gostava de poder dizer-to. não chega. gostava de poder provar-to. mas não me deixas.

começo a não perceber pessoas a mais.

/16.
16.5.11 || 22:22

há coisas que não percebo em ti, juro. continuo sem perceber.
eu estou disposta a agir como se merecesses. e tu insistes em mostrar que não vale a pena.
chateia-me.

/15.
|| 20:36

não sei porquê a agressividade. eu não me lembro de te ter feito mal.

/14.
|| 02:10

mas já existe o 'segue-me' sim? está lá em baixo, à esquerda.

/13.
15.5.11 || 22:09

a janela aberta. o cobertor volumoso sobre a pele nua. e o vento, antes lá fora, agora na minha pele.
ficámos nesse toca-e-foge durante duas horas de realidade dormente.

hoje acordei com o vento a roçar-me a pele.

/12.
|| 19:30

dance, dance otherwise we are lost.

/11.
8.5.11 || 21:25

tenho tanto que quero conversar contigo. e tão poucas vezes me dás permissão.

/10.
|| 20:13

dust lane.
[we just want to lose control / of our thought & our thoughts & our thoughts.]


5 maio 2011

/9.
7.5.11 || 00:52

sucede que não sei, nem consegui descobrir, o código HTML para os comentários. portanto assim ficará até me fartar do template. alguma coisa, omoplatas.

/8.
6.5.11 || 14:04

'o tempo cura tudo'. não é o que dizem?
pois então há de curar-me também.

estou a contar com ele...
espero que não me deixe mal.

/7.
4.5.11 || 16:44

então e quando se está a estudar química e o nosso avô nos vem contar histórias, com frases que não consegue acabar, sobre lembranças esquecidas?

és um homem em destruição. és tu que te destróis a ti próprio. é o teu cérebro que te trai. tu não podes fugir dele.
continua por aí a falar. não te chateias que não te ouça? nunca precisaste disso.

/6.
|| 16:08

há muito que não sentia a pele repuxar sob estes rastos salgados.

/4.
|| 14:19

este parece ser o momento crítico, e decisivo, em que ou nos aproximamos realmente ou nos separamos indefinidamente.

/5.
|| 14:07

vá, vamos lá tocar na ferida.

/3.
|| 01:29

tenho mais a dizer, mas o maravilhoso teste de química não mo permite.
talvez amanhã ainda seja verdade.

/2.
|| 01:28

não, eu não te vou negar a visita às ruínas que deixaste em mim.[...] 
então que ganhe a melhor parte.

/1.
3.5.11 || 00:01


o desespero. o desespero de não te ter aqui ao pé de mim invadiu-me, agora. tenho constante medo de te perder para alguém melhor, ou simplesmente para a vida que queres agarrar. sufoco-nos, eu sei.
mas também sei que, enquanto não sais do meu pensamento, eu não existo no teu.

clarification.
2.5.11 || 21:45

não, isto não é um blog bonito.
é uma tentativa de me forçar a escrever o que não quer sair. ou, pelo menos, forçar-me a escrever qualquer coisa que seja.

bon jour.
|| 20:48

c'est moi, plaisir.