“les yeux plissés”
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/28.
31.5.11 || 21:55
"Ela? Ela é o ser mais perfeito que já vi. Não é particularmente bonita, tem a ver com a forma como se move. Cada movimento é irresistível, cada olhar é cheio. Encantava-me tanto, tanto. Era como se a conhecesse só de puder olhar para ela. Nunca vi ninguém tão interessante. E depois sorria-me, olhava-me com as duas bolas brilhantes que tem nos olhos, falava-me, e sem querer envolvia-me deste amor unilateral. Ao início era irrelevante. Depois comecei a querer tê-la nos meus braços. A preocupar-me com as nódoas negras que tinha nas pernas, a decorar-lhe as variações de cor dos olhos. Comecei a chatear-me quando ela não me prestava a atenção que eu queria. Parece sempre tão forte, mas não é. E as pessoas têm de saber disso, para pararem de a magoar tanto."
Inês Marques
isto. sem tirar nem por. vou apenas sendo obrigada a mudar de vítima.
é tão bom e dói tanto.
/27.
|| 19:07
vocês são como criancinhas.
e não se trata de soberba minha. as vossas acções revelam-no claramente.
/26.
30.5.11 || 18:49
demasiado atarefada para sentir. triste, não?
please. let me breathe.
/25.
27.5.11 || 20:35
está bem, está bem. pode ser?
/24.
|| 19:22
talvez não possa ser..
/23.
26.5.11 || 21:25
está bem, mas então podemos tomar um café de vez em quando? só porque gosto muito de conversar contigo.
/22.
21.5.11 || 22:34
quero tanto.
se alguém quiser oferecer-me uns brogues lindões, fica a saber que não me importo nada.
/21.
|| 21:27
i guess i just don't fit anywere.
[hm? yes, i'll stay here tonight..]
/20.
20.5.11 || 18:03
tudo o que importa é que gostes.
/19.
|| 01:33
ardem-me os olhos. tenho frio. ardem-me os olhos. tenho frio.
falta-me um pedaço e não sei onde o escondi. não o encontro, ardem-me os olhos.
/18.
18.5.11 || 21:50
yeap. it's okay. it just hurts a bit.
/17.
|| 20:14
não sei. não sei que te diga. sei. mas não sei como.
diz-me só porquê. é que eu tenho dificuldade em perceber os teus comportamentos.
gostava de poder dizer-to. não chega. gostava de poder provar-to.
mas não me deixas.
começo a não perceber pessoas a mais.
/16.
16.5.11 || 22:22
há coisas que não percebo em ti, juro. continuo sem perceber.
eu estou disposta a agir como se merecesses. e tu insistes em mostrar que não vale a pena.
chateia-me.
/15.
|| 20:36
não sei porquê a agressividade. eu não me lembro de te ter feito mal.
/14.
|| 02:10
mas já existe o 'segue-me' sim? está lá em baixo, à esquerda.
/13.
15.5.11 || 22:09
a janela aberta. o cobertor volumoso sobre a pele nua. e o vento, antes lá fora, agora na minha pele.
ficámos nesse toca-e-foge durante duas horas de realidade dormente.
hoje acordei com o vento a roçar-me a pele.
/12.
|| 19:30
dance, dance otherwise we are lost.
/11.
8.5.11 || 21:25
tenho tanto que quero conversar contigo. e tão poucas vezes me dás permissão.
/10.
|| 20:13
dust lane.
[we just want to lose control / of our thought & our thoughts & our thoughts.]
5 maio 2011
/9.
7.5.11 || 00:52
sucede que não sei, nem consegui descobrir, o código HTML para os comentários. portanto assim ficará até me fartar do template. alguma coisa,
omoplatas.
/8.
6.5.11 || 14:04
'o tempo cura tudo'. não é o que dizem?
pois então há de curar-me também.
estou a contar com ele...
espero que não me deixe mal.
/7.
4.5.11 || 16:44
então e quando se está a estudar química e o nosso avô nos vem contar histórias, com frases que não consegue acabar, sobre lembranças esquecidas?
és um homem em destruição. és tu que te destróis a ti próprio. é o teu cérebro que te trai. tu não podes fugir dele.
continua por aí a falar. não te chateias que não te ouça? nunca precisaste disso.
/6.
|| 16:08
há muito que não sentia a pele repuxar sob estes rastos salgados.
/4.
|| 14:19
este parece ser o momento crítico, e decisivo, em que ou nos aproximamos realmente ou nos separamos indefinidamente.
/5.
|| 14:07
vá, vamos lá tocar na ferida.
/3.
|| 01:29
tenho mais a dizer, mas o maravilhoso teste de química não mo permite.
talvez amanhã ainda seja verdade.
/2.
|| 01:28
não, eu não te vou negar a visita às ruínas que deixaste em mim.[...]
então que ganhe a melhor parte.
/1.
3.5.11 || 00:01
o desespero. o desespero de não te ter aqui ao pé de mim invadiu-me, agora. tenho constante medo de te perder para alguém melhor, ou simplesmente para a vida que queres agarrar. sufoco-nos, eu sei.
mas também sei que, enquanto não sais do meu pensamento, eu não existo no teu.
clarification.
2.5.11 || 21:45
não, isto não é um blog bonito.
é uma tentativa de me forçar a escrever o que não quer sair. ou, pelo menos, forçar-me a escrever qualquer coisa que seja.
bon jour.
|| 20:48
c'est moi, plaisir.